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brincadeira bingo da bolsa,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Iniciou a sua actividade profissional como jornalista, em 1955, no jornal “República”, onde trabalhou até 1958, e ao serviço do qual fez a cobertura da Guerra do Suez, em 1956. Durante esse período, escreveu dois livros “O Princípio do Fim”, em 1956 e as “Reportagens no Egipto”, em 1957, que aproveita a cobertura que tinha feito sobre a guerra, para o jornal. Em 1959 funda a editora Estampa e mais tarde em 1972, foi editor das Arcádia, onde publicou dois livros relevantes no panorama político da época, ''“Portugal e o Futuro”'', do general António de Spínola, e “Portugal Amordaçado”, de Mário Soares. Em Março de 1974, depois da compra a Arcádia pelo grupo CUF, é despedido. Entre 1974 e 1975 exerceu as funções de director do semanário “O Social-Democrata” e de chefe de redacção do semanário “Liberdade”, trabalhando depois nos jornais “O Dia”, “Tempo” e “O Título”. Colaborou ainda como “freelance” em jornais regionais e esporadicamente no “Século de Joanesburgo”.,De facto, entre os 453 atentados que o PCP reclama ter sido alvo, mais de 70%, aconteceram na região Norte. Destas, a autoria foi muitas vezes confundida com outros movimento como o Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), Exército de Libertação de Portugal (ELP) e do Movimento Maria da Fonte cujos objetivos no combate ao comunismo eram convergentes. Ainda assim os vários grupos MDLP, ELP e Maria da Fonte comunicavam mas não se coordenavam entre si, ao ponto de Alpoim Calvão, dirigente do MDLP, olhar para o movimento e o seu líder com alguma desconfiança "havia um pirata chamado Paradela de Abreu, mas que era um pirata útil. E a ligação do seu movimento - Maria da Fonte - conosco era feita pelo eng. Jorge Jardim, por quem eu tinha consideração e admiração". Já Paradela de Abreu referia-se ao MDLP com reservas quanto à sua capacidade de actuação ''"Spínola preferia conspirar em Copacabana, Espanha e Suíça"''; e sobre Alpoim Calvão,''"esteve em Portugal três ou quatro vezes durante a luta popular no Norte"'', pois ''"muito mais tranquilo era o escritório na Calle Lagasca, em Madrid, ou a bonita casa de Segóvia"''..
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